31.3.13

Os cristãos devem responder ao mal com o bem

Palavras do Papa Francisco ao final da Via Cruz no Coliseu
ROMA, 29 de Março de 2013 (Zenit.org) - Amados irmãos e irmãs,
Agradeço-vos por terdes participado, em tão grande número, neste momento de intensa oração. E agradeço também a todos aqueles que se uniram a nós através dos meios de comunicação, especialmente aos doentes e aos idosos.
Não quero acrescentar muitas palavras. Nesta noite, deve permanecer uma única palavra, que é a própria Cruz. A Cruz de Jesus é a Palavra com que Deus respondeu ao mal do mundo. Às vezes parece-nos que Deus não responda ao mal, que permaneça calado. Na realidade, Deus falou, respondeu, e a sua resposta é a Cruz de Cristo: uma Palavra que é amor, misericórdia,perdão. É também julgamento: Deus julga amando-nos. Se acolho o seu amor, estou salvo; se o recuso, estou condenado, não por Ele, mas por mim mesmo, porque Deus não condena, Ele  unicamente ama e salva.
Amados irmãos, a palavra da Cruz é também a resposta dos cristãos ao mal que continua a agir em nós e ao nosso redor. Os cristãos devem responder ao mal com o bem, tomando sobre  si a cruz, como Jesus. Nesta noite, ouvimos o testemunho dos nossos irmãos do Líbano: foram eles que prepararam estas belas meditações e preces. De coração lhes agradecemos por este  serviço e sobretudo pelo testemunho que nos dão. Vimo-lo quando o Papa Bento foi ao Líbano: vimos a beleza e a força da comunhão dos cristãos naquela Nação e da amizade de tantos irmãos muçulmanos e muitos outros . Foi um sinal para todo o Médio Oriente e para o mundo inteiro: um sinal de esperança.  Então continuemos esta Via-Sacra na vida de todos os dias. Caminhemos juntos pela senda da Cruz, caminhemos levando no coração esta Palavra de amor e de perdão. Caminhemos esperando a Ressurreição de Jesus.

Fotos pascoa - 2013

Fotos pascoa - 2013

Fotos pascoa - porque esta noite?

21.3.13

Kiko Argüello: 'El próximo Papa tiene que ser apóstol y mártir'

Abaixo o link para o video onde Kiko fala sobre o novo Papa...


Kiko Argüello: 'El próximo Papa tiene que ser apóstol y mártir'

Informes para as comunidades catecumenais.

«El Papa Francisco es una gran esperanza para la Iglesia»


Los iniciadores y responsables del Camino Neocatecumenal, Kiko Argüello, Carmen Hernández y el P. Mario Pezzi, quieren expresar su alegría por la elección del cardenal Jorge Mario Bergoglio como nuevo Papa, Su Santidad Francisco, de la Iglesia:

«El nombre que ha elegido como Papa es ya imagen del pontificado que llevará adelante: simplicidad y humildad», ha indicado Kiko Argüello. «Estamos convencidos de que es un Papa providencial para estos tiempos y que llevará el Evangelio de manera incansable a todo el mundo. Con el Camino ha sido siempre muy cercano y a los iniciadores siempre nos ha mostrado su cariño y nos ha expresado su apoyo. En diferentes ocasiones ha presidido celebraciones de las comunidades neocatecumenales de Buenos Aires, como la eucaristía del 40º aniversario, en 2008.
El Papa Francisco va a ser un incansable anunciador del Evangelio. Es sin duda una gran esperanza para la Iglesia, y todos las personas del Camino Neocatecumenal rezamos por él y por su pontificado».

Kiko Argüello, exultante con Francisco:«El Espíritu Santo es un artista que nos sorprende»

Declaraçao de Kiko Arguelllo sobre o Papa Franscisco

Ante el nombramiento de Jorge Mario Bergoglio como Papa, el Camino Neocatecumenal ha
manifestado su alegría al igual que otras realidades eclesiales. En este sentido, el iniciador Kiko
Argüello dijo que el nombre elegido por el Pontífice muestra ya la “sencillez y humildad”.

En una entrevista en Radio Vaticano, Kiko reveló que “he enviado un correo electrónico a los
hermanos diciendo que es una gran alegría: un “nuevo San Francisco” a la cabeza de la Iglesia”
y destacó dos cosas, “la pobreza y la proclamación del Evangelio”. “Esto es algo que es
absolutamente necesario hoy en día: los pobres y el Kerygma”. “El nombre que eligió como Papa es
ya una imagen del Papado”, agregó.

De este modo, el responsable internacional del Camino Neocatecumenal indicó que el nuevo Papa
“es un hombre sencillo, muy inteligente y de una gran intensidad espiritual. Él quiere estar muy
cerca de la gente. Creo que es realmente único, increíble”.

Así, Kiko Argüello relató una anécdota: “Nos han dicho que años atrás, cuando enviamos a los
jóvenes a predicar el Evangelio en parejas por las calles de Buenos Aires también fue él a la
plaza del Episcopado”. Más tarde quiso conocer a esos jóvenes, que también le predicaron el
Evangelio: “yo también lo necesito”, les dijo el ahora Papa.

Del mismo modo, destacó el hecho de que desde el balcón Francisco pidiera al pueblo que
rezara por él. “Esto es una gran realidad, el pueblo de Dios es fundamental”, agregó, “es algo
maravilloso”.

Sobre el hecho de que sea iberoamericano, Kiko dijo que en este continente hay gran creatividad,
“es un continente con vida”. “El Espíritu Santo es un artista que nos sorprende”, sentenció.

Primeira homilia do Papa Francisco

Quinta-feira, 14 de Março de 2013







Primeira homilia do Papa Francisco

Nestas três leituras reconheço algo de comum: o movimento. Na Primeira Leitura o
movimento no caminho, na Segunda Leitura, o movimento na edificação da Igreja; na
terceira, no Evangelho, o movimento no professar. Caminhar, edificar, professar.

Caminhar. “Casa de Jacob, vinde, caminhemos na luz do Senhor” (ls 2,5). Esta é a
primeira coisa que Deus diz a Abraão: Caminha na minha presença e sê irrepreensível.
Caminhar: a nossa vida é um caminho e quando paramos, não corre bem. Caminhar
sempre, na presença do Senhor, à luz do Senhor, procurando viver com aquela
irrepreensibilidade que Deus pedia a Abraão na sua promessa.

Edificar. Edificar a Igreja. Fala-se em pedras: as pedras têm consistência; mas pedras
vivas, pedras ungidas pelo Espírito Santo. Edificar a Igreja, a Esposa de Cristo, sobre
aquela pedra angular que é o próprio Senhor. Eis um outro movimento da nossa vida:
edificar.

Em terceiro lugar, professar. Podemos caminhar quanto quisermos, podemos edificar
muitas coisas, mas se não professarmos Jesus Cristo, não corre bem. Tornar-nos-
emos uma ONG que presta assistência, e não a Igreja, Esposa do Senhor. Quando não
caminhamos, permanecemos parados. Quando não se edifica sobre as pedras o que é
que acontece? Passa-se o mesmo com as crianças, na praia, quando constroem castelos
na areia e tudo desaba sem consistência.

Quando não se professa Jesus Cristo, vem-me à memória a frase de Léon Bloy: “Quem
não prega o Senhor, prega o diabo”. Quando não se professa Jesus Cristo, professa-se a
mundanidade do demónio.

Caminhar, edificar-construir, professar. Não é assim tão fácil, porque no caminhar, no
construir, no professar, por vezes sofremos choques, sucedem acções que não são
próprias das acções do caminhar: são acções que nos fazem andar para trás.

Este Evangelho prossegue com uma situação especial. O mesmo Pedro que professou
Jesus Cristo, diz-Lhe: Tu és Cristo, o Filho do Deus vivo. Seguir-te-ei. Seguir-te-ei mas
não falemos de Cruz. Isso não interessa. Seguir-te-ei de outras formas que não a Cruz.
Quando caminhamos sem a Cruz, quando edificamos sem a Cruz e quando professamos
um Cristo sem a Cruz, não somos discípulos do Senhor: somos mundanos, somos Bispos,
Padres, Cardeais, Papas, mas não discípulos do Senhor.

Queria que todos, assim que passarem estes dias de graça, tivéssemos a coragem, uma
verdadeira coragem, de caminhar com o Senhor presente, com a Sua Cruz; de edificar a
Igreja sobre o Seu sangue derramado sobre a Cruz; e de professar a única glória; Cristo
Crucificado. Assim a Igreja seguirá em frente.

Desejo para todos nós que o Espírito Santo, pela oração a Nossa Senhora, nossa Mãe,
nos conceda esta graça: de caminhar, edificar, professar Jesus Cristo Crucificado.